quinta-feira, 20 de agosto de 2015

3 formas simples de melhorar o relacionamento com seus clientes

People magnet attracting multi-colored people shapes.
Já mostramos aqui  que o custo para adquirir um novo cliente é 7X mais caro do que reter um cliente. E quem está fidelizado pode gerar cerca de 80% da receita total de qualquer negócio.
De uma forma geral concordamos que sem vender, nenhuma empresa vai para frente e que a atração de novas oportunidades impacta no crescimento do negócio. Mas, muitas vezes, o trabalho com relacionamento existente fica de lado e com isso outras oportunidades são perdidas.
E por falar em fidelização, por que não associar ela a algo mais do que pontuações e brindes? Há muita informação disponível e de fácil acesso, portanto você já sabe que precisará de um diferencial. Então, que tal focar na sua base já existente e avaliar o que seus clientes consideram como sucesso e ajudá-los a chegar lá? Aqui colocamos três dicas essenciais para ajudar você a descobrir:

1 – Saia do escritório

Há uns meses li um livro muito bom chamado “A Magia do Atendimento”, de Lee Cockerell, um americano que foi vice-presidente da Disney e atuou por muito tempo no mercado de hotelaria.
Ele visitava os parques da Disney disfarçado de cliente, não para vigiar funcionarios, mas para estar no outro ponto de vista e perceber o que o cliente sentia com a experiência que a marca propunha. Assim conseguia ter insights mais verdadeiros das mudanças que poderia fazer nos processos e na equipe.
Ou seja, ficar fechado no ambiente da empresa tentando adivinhar o que seus clientes querem não irá ajudar. Se preocupe em se colocar no lugar deles e estimule o mesmo pensamento com seus colaboradores.
Por isso a Resultados Digitais faz um acompanhamento do feedback que recebe, cultiva um ambiente colaborativo entre os funcionários e investe também em eventos. O nosso negócio é todo digital, mas valorizamos as pessoas.
O RD on the Road, nosso evento itinerante, também é uma forma de chegarmos mais perto dos nossos clientes, ouvir seus problemas, anseios, o que valorizam. Isso tudo nos ajuda a entendê-los e a trabalhar melhor na satisfação dele.

2 – Foque no sucesso do cliente

Para que o seu negócio tenha sucesso o seu cliente precisa ter sucesso.
A Resultados Digitais, por exemplo, possui uma área chamadaCustomer Success. É como se tivéssemos personal trainers, só que especializados em marketing digital. Eles apresentam as ferramentas e ensinam o caminho até o resultado. Não é suporte, é uma preocupação (com investimento) genuína para garantir que o cliente de fato seja bem sucedido com o que você vende.
Esse tipo de relacionamento é uma tendência que vem das empresas de software por assinaturas e, mesmo que o seu negócio não seja desta área, você pode aproveitar os conhecimentos adaptando ao seu tipo de negócio.
Tenha essa abordagem em mente. É uma atenção que vai além do conceito mais tradicional de pós-vendas.

3 – Seja seu próprio cliente

O fato é que todos nós seremos clientes em algum momento da vida. E é somente quando estamos nessa posição que nos preocupamos como o atendimento é prestado.
Aqui na Resultados Digitais temos uma máxima: o cliente vem na frente. Por aqui o conceito é tão levado a sério que faz parte dosvalores da empresa, ou seja, somos clientes de nós mesmos.
Em muitos casos não é algo comum utiizar o próprio produto/serviço, mas facilita muito se isso for feito. Por aqui usamos ativamente o RD Station. Nosso departamento de marketing usa a ferramenta e a metodologia inbound para trabalhar e todas as suas dores, reclamações e necessidades também servem de input para o produto. Customer Success e Suporte Técnico, que lidam na prática com os clientes, também ajudam a trazer insights importantes para a melhoria continua do software.
A área de desenvolvimento de produto testa novas possibilidades constantemente. Nós experimentamos e aplicamos os conhecimentos que divulgamos.

Conclusão

Para se relacionar melhor com seus clientes é necessário entender que sua empresa vende produtos ou serviços para pessoas. Por isso, você deverá buscar alinhar bem as expectativas delas. Para isso, além de se colocar no lugar do cliente, procure entender com quem está se comunicando e como é seu processo na jornada de compra. Isso irá mostrar uma nova perspectiva para os negócios e poderá ampliar a atuação do departamento de marketing e consequêntemente o de vendas.

fonte http://resultadosdigitais.com.br/blog/3-formas-relacionamento-clientes/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+ResultadosDigitais+%28Resultados+Digitais%29

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Como engajar toda a empresa na produção de conteúdo

Speech bubble key button on the keyboard.
Com o RD on the Road temos viajado todo o Brasil para falar de Marketing Digital. Na parte da tarde há uma agenda exclusiva para clientes, onde mostramos como as coisas funcionam aqui dentro. Ao apresentar nosso processo de produção de conteúdo, que hoje é todo interno (aliás, outro ótimo tema de post :P), é praticamente garantido que vou receber a pergunta: e como eu faço com que todos na empresa realmente ajudem nesse processo?
Produzir conteúdo é algo que exige tempo e a possibilidade dedistribuir esse conteúdo entre as áreas da empresa é um caminho para ganhar diferentes visões e não sobrecarregar ninguém.
O que era para ser a solução se torna problema quando os funcionários deixam de entregar, cumprir prazos e prejudicam a consistência. E isso é algo quase natural, uma vez que a produção de conteúdo não está no core. É difícil fazer com que um vendedor, por exemplo, escreva um post usando o tempo que poderia ligar para 6 empresas que poderiam virar clientes.
Não existe uma fórmula mágica e o problema é realmente comum para muitos negócios, mas há algumas coisas que vimos por experiência própria que podem fazer muita diferença. Separamos 6 itens abaixo que entram nessa categoria:

1 – Fazer quem está em cima comprar a ideia

É muito difícil fazer o processo funcionar quando as hierarquias mais altas da empresa não compraram claramente a ideia. Não é uma questão do gestor permitir que um funcionário escreva, é incentivar e dar as condições para que seja feito e bem feito.
Eles devem transmitir essa confiança a todos, permitir que o funcionário invista tempo de qualidade e também dar autonomia e legitimidade ao gestor do blog para cobrar prazos e níveis de qualidade.
Já falamos um pouco sobre como conquistar o apoio da liderança.

2 – Educar e mostrar de forma efetiva a importância do conteúdo

Fora os gestores, o próprio funcionário que vai escrever tem que sentir que está fazendo algo importante para a empresa e que impacta diretamente os resultados (muitas vezes os próprios inclusive). Por exemplo, um conteúdo que tira dúvidas comuns do cliente é útil para os times de vendas e atendimento e eles devem enxergar que produzir um conteúdo de qualidade é um ganho relevante de produtividade para eles próprios.
É bastante comum que um editor de conteúdo ou um gestor de Marketing se empolgue e tente impor a outras pessoas no time sem dar muito contexto e isso é receita certa para falhar.
Eu me lembro que no começo da Resultados Digitais atendi a um cliente que tinha um processo bem travado de produção de conteúdo. O responsável pelo blog queria fazer a coisa andar, mas não conseguia o comprometimento de mais ninguém. A solução: aproveitei uma ida à cidade da empresa para fazer um mini seminário explicando como o processo de compras mudou, como o conteúdo se encaixava nesse contexto e como esse conteúdo poderia ser produzido ali dentro.
Essa prática mudou significativamente a percepçãoo de importância das pessoas e gerou um comprometimento muito maior. Se você é a pessoa que estudou marketing de conteúdo e quer engajar, que tal marcar um seminário na semana que vem para mostrar a todo mundo da empresa como isso funciona e como vai ser importante para a estratégia da empresa?

3 – Trazer a pessoa para o processo de planejamento do post e dar pequenos passos

Há vários estudos que mostram que uma boa forma de conseguir algo custoso e que demanda muitos esforços é conseguir um comprometimento mínimo primeiro e depois ir aos poucos pedindo por mais. As pessoas tentam se manter coerentes e aceitam melhor, aumentando a chance de realizarem a ação.
Ao invés de impor, tente perguntar que dúvidas de clientes o potencial autor teve que responder recentemente ou que ações/projetos que está tocando que podem gerar boas ideias de conteúdo a ser externalizado. O ato em si de fazer a própria pessoa pensar no que seria um bom tema e com potencial de sucesso já a faz se sentir mais próxima desse sucesso e mais disposta a fazer.
Depois passe por etapas pequenas como validação da estrutura do post. Cobrar uma validação da estrutura é singelo e a montagem da estrutura em si do post raramente vai levar mais do que 20 minutos.
Não me lembro de um único caso aqui na Resultados Digitais de alguém que aprovou a estrutura e depois não terminou de escrever. Trabalhe com pequenos comprometimentos e exigindo aos poucos.

4 – Ter prazos claros e processos de cobrança (dando o devido tempo mínimo)

Apesar de relativamente primário em gestão, é um erro comum também. O gestor de conteúdo faz um seminário, mostra para todo mundo a importância do conteúdo e depois fica simplesmente esperando o resto da equipe enviar posts.
É algo que raramente funciona. As pessoas tem outros trabalhos, outras preocupações e muitas vezes atendem ao lado que grita mais alto. Sempre fale com as pessoas que você quer que escrevam, uma a uma, deixando muito claros os prazos, como vão ser as cobranças e em quais etapas (definição do tema, da estrutura, versão inicial, versão final).

5 – Mostrar o impacto causado para manter a motivação

Se seu blog está só começando, é muito provável que não valha muito a pena fazer isso, já que os números tendem a não ser muito bons no começo. No entanto, se o blog já engrenou, trabalhe forte na importância dele e no Marketing pessoal e visibilidade que o autor tem a ganhar.
Mostre que aquele conteúdo tem/teve muito alcance, indicando número de visualizações, compartilhamentos, Leads gerados e etc. O ego mexe com praticamente todo mundo e você pode usar isso para todos da sua equipe.

6 – Se mostrar aberto para ajudar e indicar o caminho

Muitas pessoas não tem um nível alto de confiança e se sentem inseguras. Às vezes não percebemos isso, mas é um motivo muito comum para alguém não escrever: o medo de se expor, de fazer algo que não está no nível esperado.
É papel do gestor de conteúdo ajudar, mostrar que não é algo tão complexo assim e que há caminhos e processos que podem ajudar. Um manual de redação, personas bem definidas e orientações claras, exemplos de bons posts e referências podem ajudar bastante também.

fonte http://resultadosdigitais.com.br/blog/como-engajar-empresa-producao-conteudo/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+ResultadosDigitais+%28Resultados+Digitais%29

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

4 dicas para se produzir mais conteúdo em menos tempo

Technology communication design
Para se ter um blog ou site com conteúdo atualizado, aumentar suas chances de receber mais visitas e melhorar o seu posicionamento no Google é preciso escrever com frequência. Contudo, só pensar no tempo que essa tarefa pode levar é, para muitas pessoas, um fator desanimador. Para gerar conteúdo é preciso muito mais transpiração do que inspiração. Saber como conduzir esse processo ajuda a economizar tempo e produzir muito mais rápido.
Separamos 4 dicas práticas que, se bem executadas, podem economizar um tempo valioso na sua produção de postagens.

1 – Antes de tudo separe um tempo para isso

Escrever não é apenas sentar e colocar as ideias no papel, é preciso estar atento, com um objetivo em mente. Em meio a tantas tarefas no dia a dia é importante ter um momento para trabalhar em cima do seu texto.
Agende-se
Guarde um momento do seu dia para escrever e tenha em mente que você vai fazer isso. Quando você cria esse compromisso suas ideias geralmente começam a chegar antes mesmo de escrever.
Ter foco é fundamental
Ao escrever muitas ideias podem fugir e estar focado é fundamental. Há diversas metodologias para isso. Muitos de nós aqui na Resultados Digitais trabalhamos na produção de conteúdo usando fones de ouvido. A música, em muitos casos, estimula o foco e aumenta a produtividade e isso reduz o tempo na produção textual.
Outro método utilizado é a técnica Pomodoro. Ela consiste em usar um cronômetro para dividir o trabalho em períodos de 25 minutos chamados de ‘pomodoros’. Basicamente você escolhe uma tarefa e ajusta o alarme para 25 minutos. Após o toque do alarme faça, uma pausa de 3 a 5 minutos e volte a tarefa. A cada quatro “pomodoros” faça uma pausa mais longa  de 15 a 30 minutos.
Outra forma é bloquear sites que causem distrações. Muitas vezes site e as redes sociais podem ser um caminho para sair do foco. Uma medida é bloquear esses links com o seu anti-vírus ou aplicativos dos navegadores. Essa medida não precisa ser definitiva e pode ser usada no momento da produção conteúdo em um curto período de tempo.
Não há uma forma mágica ou ideal para isso, o melhor é testar alguns métodos de concentração e escolher o que se encaixa melhor para você.
Estipule um prazo
Correr contra o tempo também ajuda muito a agilizar o seu processo de escrita, só tome cuidado para a pressa não reduzir a sua qualidade textual, algo muito comum.
Trace um plano com horas para trabalhar em um post. O Google Agenda (imagem abaixo) colabora e muito para esse processo, deixe agendado quantas horas no seu dia será preciso para cumprir essa tarefa e tenha foco no prazo.
07-21-escrever-rapido
Observe que nesse dia a postagem está em amarelo, isso também ajuda e muito a visualizar o seu prazo para a produção do conteúdo e colabora com o seu foco na tarefa.

2 – Defina o seu tema

Anote tudo
Anote suas ideias sempre que possível. Muitas vezes temos elas até mesmo fora do contexto do trabalho. Ter esse arquivo mental transformado em apontamentos no computador ou mesmo em um caderno cria um “backlog”, ou seja, uma caixa de informações que pode ser usado como tema em algum post futuro.
Faça um brainstorming
Você pode ter diversas ideias sozinho ou reunir a sua equipe para ver qual o melhor assunto para sua pauta. Ao trabalhar com o Brainstorming o melhor é não boicotar as primeiras ideias. Deixe elas fluirem, por mais que possam ser irrelevantes. Ao desenvolver linhas de raciocínios bons temas podem sair de ideias nem um pouco convencionais.
Google Trends
Google Trends é uma ferramenta do Google que informa os termos com maior número de buscas em um determinado período de tempo.
Para saber quais palavras-chaves do seu brainstorm são mais procuradas, por exemplo, vá até o canto superior esquerdo, abra o menu e clique em “Explorar”.  A seguir a tela de “compare” deve aparecer.

07-20-trends-2

Com essa ferramenta é possível tirar a dúvida de qual termo é o melhor caso forem semelhantes como no nosso exemplo de mídias sociais (azul) x redes sociais (vermelho) ou mesmo qual tema está mais relevante.
Palavras-Chave
Crie uma lista de temas com palavras-chave com uma variedade de palavras que estejam relacionadas ao seu negócio. Uma ferramenta muito interessante que pode ajudar nisso é o Planejador de Palavras-Chave do Google. A partir de algumas palavras sugeridas, ele consegue fornecer uma grande lista de sugestões valiosas para os seus posts.
Para alimentar a ferramenta, sugerimos que sua empresa insira cada um desses itens no planejador:
1 – Palavras que descrevam sua empresa, produtos/serviços e o mercado em que atua;
2 – O seu próprio site;
3 – O site de concorrentes ou de referências no mercado;
4 – Se você já usa alguma ferramenta que meça o tráfego do site, como o Google Analytics, inclua as palavras que já te geram tráfego orgânico.
Temos ainda um post que ajuda você a escolher as melhores palavras-chave para os mais diversos momento de compra do cliente dentro do seu funil de vendas.
Para ter ainda mais ideias temos um post específico onde apresentamos 6 fontes para criar um conteúdo efetivo para os mais diversos estágios do seu funil de vendas.

3 – Crie a estrutura

Pesquise sobre seu tema
Sempre há líderes do mercado ou empresas especializadas que podem ser sua referência. É valioso saber no mínimo qual é a forma que tratam o assunto e como abordam.Fique sempre de olho, acompanhe constantemente esses concorrentes, assine seu feed de notícias, suas newsletters e fique de olho no que fazem nas redes sociais.
Sites estrangeiros também são sempre uma boa referência. Se o seu nicho possui informações fora do Brasil, é sempre bom estar de olho nas tendências internacionais da sua área. Muitas informações relevantes acontecem fora do país e só depois tornam-se tendênciais nacionais. Fique atento.
Não escreva tudo de uma vez
Mesmo que as ideias estejam “fervendo” na sua mente, escrever tudo de uma vez, na maioria das vezes, não é a melhor opção. Em muitos casos os parágrafos demoram mais a sair e organizar tudo leva tempo além de um desgaste mental desnecessário. O melhor é organizar cada ideia a partir de um outline.
Crie um outline
Ter um outline é criar uma estrutura planejada para o seu post. Escrever um post inteiro, grande, por exemplo, é algo difícil e demorado. Se perder no meio a tantas ideias é comum se não há um planejamento traçado anteriormente.
Quando pensamos em montar só a estrutura, é algo simples e às vezes até passa a ideia de se perder tempo ou demorar muito. Mas depois que montamos, podemos pensar que basta “preencher as lacunas”, assim fica mais fácil se empolgar e terminar logo.
Ter um bom outline em mãos é transformar algo complexo em uma solução muito simples e lógica dentro de um processo. Aqui na Resultados Digitais temos visto que essa metodologia tem economizado em algumas horas a produção de conteúdo de diversos colaboradores. Aprenda como fazer um outline em nosso post.

4 – Desenvolva seu texto

Cada tópico por vez
Com a estrutura do outline pronta fica mais fácil organizar as ideias. Faça isso com cada uma delas. Reúna links, textos referências, citações, dados estatísticos e o que achar mais interessante para aquele tópico. Depois é hora de começar a escrever. Você inicia com diversas ideias soltas e elas organizadas começam a se tornar um conteúdo único.
Casa de ferreiro, espeto de ferro
Sempre que possível tente transmitir a sua experiência sobre aquele assunto. Aqui na Resultados Digitais em diversas postagens inserimos um pouco da nossa experiência para mostrar como as coisas funcionam e quais foram mais acertivas.
Assim, além de mostrar um conteúdo inédito você apresenta credibilidade e fica mais difícil alguém copiar o material para colocar em outros posts, por exemplo. Tudo isso acelera o processo de criação do post, afinal é muito mais fácil desenvolver uma ideia com a sua experência anterior do que partir de uma proposta do zero.
Pense como ir além
Além do texto o que mais você pode inserir em seu post? Inserir imagens, além de ilustrar o post, deixa a leitura mais leve e rápida. Colocar infográficos também ajuda a deixar sua postagem mais dinâmica e atraente. Isso também é válido para vídeos como webinars, apresentações em slideshare ou PDFs. Ter esses materiais também aceleram o seu processo de criação do post, pois já existe um forte conteúdo apoiando por trás do seu texto.

Conclusão

Escrever de forma rápida e eficiente não é algo que nasce da noite para o dia, é preciso praticar, estudar e ler bastante. Cada vez que você escreve mais, maiores serão suas aptidões e facilidades para desenvolver um texto em menor tempo. Com essas dicas e prática seus posts serão criados de forma mais ágil, prática, com conteúdo valioso e de qualidade para o seu público

quarta-feira, 3 de junho de 2015

8 dicas para decolar sua Company Page no LinkedIn

High resolution 3D illustration of icon people linked by communication lines that start from one red person out in front of the crowd.
Se a sua empresa não está no LinkedIn é bom se apressar. Hoje a rede possui mais de 364 milhões de perfis profissionais em todo mundo com uma média de 2 novos cadastros por segundo. No Brasil, estamos com 21 milhões de profissionais na rede social nos mais diversos nichos de mercado, e esses números só tendem a aumentar.

Company Page x Perfil Pessoal

Uma coisa não descarta a outra. Enquanto que seu perfil pessoal mostra todo o seu conhecimento, habilidades e contatos da sua carreira profissional, a Company Page mostra as características e diferenciais da sua empresa. A grande vantagem da Company Page é a possibilidade de gerenciar anúncios, capturar insights e obter diversos dados importantes sobre o seu público, além de aproximar sua empresa do público-alvo e apresentar seus produtos de forma direta e dinâmica.

Requisitos para decolar sua Company Page

Você só vai poder adicionar uma Company Page se tiver a todos os requisitos abaixo:
1 – Ter um perfil pessoal 
Você deve ter um perfil pessoal no LinkedIn configurado com seu nome e sobrenome verdadeiros.
2 – Ter um perfil ativo
Seu perfil precisa estar ativo e com várias conexões. A força do seu perfil deve ser listada como Intermediário ou Perfil campeão.
3 – Estar trabalhando na empresa
Você é um funcionário atual da empresa e seu cargo é listado na seção Experiência do seu perfil.
4 – Ter um endereço corporativo
Você possui um endereço de e-mail corporativo (ex.: hiram@nomedaempresa.com) adicionado e confirmado na sua conta do LinkedIn.
5 – Ter domínio próprio da empresa 
O domínio de e-mail é exclusivo da sua empresa. Para criar uma Company Page não é possível usar domínios como gmail.com, yahoo.com ou outros serviços de e-mail genéricos uma vez que não são exclusivos de uma empresa. Se a sua empresa não possuir um domínio exclusivo de e-mail, considere criar um grupo.
Para criar a sua Company Page siga o passo a passo aqui

8 dicas para turbinar sua Company Page

1 – Crie uma Showcase
São páginas dentro do Linkedin que são acessadas ao lado direito na página principal da empresa. Nela, você pode promover um produto ou serviço específico. O layout é dividido basicamente em duas colunas, o que ajuda a sua empresa a criar um conteúdo com textos, imagens, vídeos, artigos e links e atingir com mais facilidade o público consumidor. Para mais informações acesse o nosso post sobre Showcase.
2 – Amplie o contato na rede com sua equipe
Interligar todos os seus funcionários no LinkedIn faz com que a empresa amplie sua exposição orgânica. Essa é uma excelente tática, especialmente para empresas com muitos funcionários. Com uma novidade no ar é importante dar o “grito do escritório”, ou seja, fazer com que a equipe se mobilize a divulgar o conteúdo.
Conversar em grupos distintos e fomentar boas discussões envolvendo temas relacionados a empresa pode ser uma forma que vai além do compartilhamento via perfil pessoal. Somando-se a isso, sua Company Page ainda se torna um link clicável dentro do perfil de cada colaborador da empresa.
3 – Aumente o desempenho do SEO
Uma Company Page é extremamente amigável para o Google. Isso ajuda você com sua estratégia de SEO. Certifique-se de que você está selecionando as palavras-chave certas e focando o conteúdo para o seu público-alvo.
Adicionar palavras-chave relevantes na descrição da sua empresa pode aumentar suas chances de classificação no LinkedIn. Escreva sua descrição de forma concisa e impactante com as palavras-chave corretas, há grandes possibilidades de ser encontrado em buscas provenientes da “barra de pesquisa” do LinkedIn..
4 – Otimize sua URL
Quando a Company Page é criada gera-se uma URL padrão com um código numérico sem significado. Para personalizar a sua página entre em suas configurações do LinkedIn e clique em ‘perfil de público.” Crie uma URL simples e use o nome da empresa se estiver disponível ou mantenha a extensão de outros perfis de outras redes.
5 – Faça anúncios efetivos
Diferente de um perfil pessoal, a Company Page permite você executar ações patrocinadas para promover melhor seu conteúdo com segmentação e foco muitas vezes superior a outras redes como Facebook, por exemplo. Essas são excelentes oportunidades para levar um tráfego de alta qualidade ao seu site em um curto período de tempo.
6 – Mensure o desempenho das suas publicações
É possível ver a quantidade de visualizações, cliques e engajamento que cada uma das últimas publicações gerou. Assim conseguimos identificar o que ressoou melhor com a audiência e ajustar o discurso para as próximas publicações.
7 – Tenha informações valiosas sobre seguidores
Com a Company Page é possível visualizar qual o perfil de profissionais interessados em sua empresa. Há um painel que indica a demografia dos seguidores com várias informações relevantes (cargos, setor de atuação, porte das empresas, etc) e permitem entender se seus investimentos e conteúdo estão sendo efetivos para atrair o público desejado.
8 – Use os botões sociais
Você pode ganhar seguidores através de botões sociais. Há diversos plug-ins que podem ser inseridos no seu site ou blog que levem o seu usuário a seguir a sua página no LinkedIn.
Para finalizar
Não fique apenas dentro da rede. Deixe seu endreço do LinkedIn em sua assinatura de e-mails, cartões de visita e tudo mais que achar válido para divulgar sua página. O LinkedIn é um dos melhores canais para sua empresa conversar com os profissionais ideais para consumir a sua marca. Foco na comunicação e no cliente dialogando com a plataforma é sucesso na certa.

fonte http://resultadosdigitais.com.br/blog/8-dicas-company-page-linkedin/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+ResultadosDigitais+%28Resultados+Digitais%29

sexta-feira, 22 de maio de 2015

6 Sinais de que o marketing da sua instituição de ensino está errado


Creative Education Elements. Creative flat vector illustration with various learning and study symbols.
Marketing e vendas ainda não são ciências exatas. No marketing digital conseguimos diminuir a incerteza, apostar em números e métricas para nos indicarem o melhor caminho de trabalho e criar planejamentos consistentes com objetivos.
Testar, descobrir o que funciona, investir mais onde traz resultado e cortar investimento onde não traz. Ainda assim, não existe fórmula mágica nem estratégia infalível. O que funciona para uma universidade pode não dar certo para um concorrente com características muito parecidas sem nenhum motivo aparente. A estratégia bem sucedida para encher a sala de um curso pode ser um grande desperdício para outro curso da mesma empresa.
Sem contar com receitas para ter sucesso com marketing digital, instituições de ensino podem prestar atenção em alguns sinais indicativos de problema para depois aprofundar. Ao perceber estes sinais na sua empresa acenda uma luz amarela. É provável que exista uma oportunidade de melhoria. Com a luz amarela acesa, procure ir mais a fundo para entender se esta oportunidade é a melhor opção para trabalhar agora. Neste post vamos mostrar 6 Sinais de que o marketing da sua instituição de ensino está errado.

1. Desconhecimento de quanto está sendo investido na estrutura de aquisição de alunos

Quanto foi investido em marketing e o quanto vai ser investido em marketing são perguntas para as quais os decisores de uma instituição de ensino precisam ter uma resposta, mas nem sempre têm.
Entender qual porcentagem do orçamento está indo para o digital e quanto é destinado para o off line é um avanço interessante. Escolas costumam despejar quase tudo em outdoors e flyers, enquanto instituições exclusivas de EAD focam mais em digital. Novamente, não existe fórmula infalível, o importante é saber quanto está indo para cada lugar.
Não entender o quanto está sendo investido faz com que seja muito difícil, senão impossível, priorizar as próximas ações. Além disso, impossibilita avaliar a saúde no processo de aquisição de alunos. Descobrir se  da forma como vem sendo feito, é rentável trazer um novo aluno dadas as taxas de abandono e término do curso, é fundamental para a estratégia da instituição de ensino.

2. Spam

Nem todas as instituições conseguem dividir em alto nível de segmentação todos os contatos das suas listas, mas você precisa se preocupar em fazer o mínimo. Por exemplo, um aluno formado no curso de administração de uma grande universidade, trabalhe no marketing de uma empresa de tecnologia, bem empregado e feliz com seu trabalho, que goste muito de aprender assuntos relacionados a programação e desenvolvimento de software. O que justifica ele receber um email de uma instituição na qual ele fez um curso rápido de algo como PHP, ou Java (linguagens de programação) um ano atrás oferecendo vagas em um curso técnico de soldagem naval?
Isto acontece com muita frequência, basta consultar sua inbox. Ainda mais importante, qual é a relevância deste email? Entendemos que nem todas as instituições conseguem separar bem o interesse e o momento de compra do público de alunos, mas segmentar o mínimo para não ser ignorada no futuro é importante.

3. Sentimento de retrabalho em todos os vestibulares

Você fez um ótimo trabalho no vestibular de verão. Comprou mídia, usou conteúdo, casou bem as estratégias off line, captou alunos, trouxe inscritos e contatos. Seis meses depois você percebe que o processo está se repetindo sem evolução em relação ao semestre passado. Os alunos inscritos e não matriculados foram perdidos, a lista que temos em mãos não mostra qual é a área de interesse de cada aluno e não sabemos qual canal funciona melhor. Repare se o marketing está aproveitando os Leads gerados nos vestibulares anteriores, se o aprendizado em relação a performance das campanhas por campus, curso e turma é relevante e se o crescimento é constante em todas as frentes.

4. Marketing e comercial juntos

Quem envia o email é o mesmo profissional que vende. Se isto acontecer, cada vendedor vai priorizar o seu segmento de curso, ou usar apenas a sua lista de contatos. O marketing até pode ser feito por alguém envolvido no comercial, em casos que a estrutura não comporte pessoas diferentes, mas os papéis precisam ser bem claros.

5. Relatórios incompletos das agências

É comum instituições de ensino contratarem agências de marketing. Aqui na Resultados Digitais temos toda uma área de parceiros dedicada a estas agências e nós buscamos desenvolvê-las com atenção, porque são um ótimo caminho para empresas acelerarem seu crescimento com marketing digital.
Mas se você recebe um relatório da agência ao final do mês e termina com mais dúvidas do que respostas é provável que eles estejam mensurando indicadores errados, ou não saibam indicar como foram gerados estes números ou o resultado esteja aquém do potencial dado o porte da instituição e o investimento feito . Um bom exemplo são relatórios de compra de mídia mostrando taxa de cliques e quantidade de cliques nos anúncios ao invés de mostrar taxa de conversão e quantidade de novos Leads.

6. Implantar um CRM sem critérios de qualificação de Leads para vendas

Implantar um CRM sem a clareza do que é um Lead Qualificado e sem um processo para enviar Leads para o CRM é como comprar um martelo sem cabo. Ele pode gerar alguns pregos pregados mas vai ser muito mais trabalhoso do que se você usar um cabo junto com o martelo. Isto porque a tendência é encher o CRM de prospects sem ter certeza se estas são as pessoas que você precisa e tem mais chance de vender. Definir critérios específicos de perfil e nível de interesse dos Leads que devem ser abordados pela área comercial aumenta a performance do time comercial porque permite ao vendedor passar mais tempo conversando com menos Leads, e consequentemente fazendo um processo que traga mais alunos inscritos para o vestibular e para a matrícula. Por exemplo: cidade de procedência, bairro, escola do ensino médio, instituição de ensino atual para vendas de pós graduação e campanhas com ênfase em transferência são bons critérios de perfil. Quantidade de visitas a uma página, número de vezes que o aluno abriu um email ou downloads específicos de currículo de professores indicam o nível de interesse.
Conclusão
Sabendo que uma Instituição de Ensino não pode contar exclusivamente com métricas para tomar decisões, seja porque não dispõe dos números seja porque não consegue inferir com precisão a partir deles. E por outro lado não querendo ficar no achismo e esperar um resultado ruim de vestibular antes de agir para melhorar o marketing digital, sugerimos contar com estas dicas como norte, como áreas onde vale a pena prestar alguma atenção e se perceber um indício de que não está muito bem aprofundar e definir planos de ação e estratégias para melhoria.

fonte http://resultadosdigitais.com.br/blog/6-sinais-marketing-instituicao-de-ensino-errado/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+ResultadosDigitais+%28Resultados+Digitais%29

terça-feira, 5 de maio de 2015

8 sinais que seu site está doente

internet bully
Está bem claro para a maioria das empresas a importância de ter um site hoje em dia. Ele tem um papel claro de criar autoridade e gerar oportunidades de negócio. E por causa dessa importância, a maioria das empresas deu o próximo passo e investiu para construir seu site.
O grande problema é que a maioria realmente parou por aí. Por não cuidar de coisas básicas, o site fica “doente” e passa a não gerar mais resultados.
Identificar e tratar esses sintomas pode trazer benefícios diretos e de curto prazo. Para ajudar nesse processo, separei os 8 principais sintomas que indicam que seu site está doente e que você está perdendo oportunidades.

1 – Seu site não contém conteúdo

A frase mais repetida nos últimos tempos nos blogs de marketing digital é: “o conteúdo é rei”. E todos eles estão certos. Atualmente, conteúdo útil e relevante é o elemento mais importante de todo site.
Além de ajudar a criar sua autoridade no mercado, um bom conteúdo é fundamental para se posicionar melhor nos resultados de busca orgânica. Desde 2012 o Google vem trabalhando em atualizações (Penguin e Hummingbird) para deixar o conteúdo cada vez mais importante.
Para completar, ter conteúdo no site acaba resolvendo um outro problema comum em sites, que é a falta de atualização. Ter um site constantemente atualizado também é muito bem visto pelo Google.
Para ajudar você com essa parte, veja o nosso material Marketing de Conteúdo para Resultados

2 – Seu site não tem Google Analytics

Uma das maiores vantagens do marketing digital é a possibilidade de medir e analisar tudo o que está acontecendo. A partir dessas análises é possível identificar grandes oportunidades de crescimento, de onde estão vindo seus visitantes, medir o que está funcionando, o que não está e, com isso, ajudar a planejar os próximos passos.
O Google Analytics é a ferramenta de webanalytics mais comum. Além de ser o mais usado, simples de instalar e gratuito, ele também integra com uma série de outras ferramentas de análise, que podem deixar a análise bem mais rica.
Com ele é possível saber coisas simples como a estatística de onde estão os visitantes do seu site e qual sistema operacional eles usam, até coisas mais complexas como analisar performance de campanhas mais específicas, fazer testes A/B em páginas e otimizá-las para conversão.
Se você não souber se tem o Google Analytics instalado no seu site, veja as instruções nesse site:
Para saber como inserir o Google Analytics no seu site, veja este tutorial:
google-analytics-01

3 – Seu site não é preparado para uso em celulares e tablets

Esse tópico ganhou uma importância ainda maior nas últimas semanas e vai ser diferencial daqui para frente.
Todos temos visto nos últimos anos o aumento exponencial do uso de dispositivos móveis para acesso a internet. Um site amigável a estes dispositivos proporciona uma experiência de uso muito melhor.
Isso por si só já deveria ser relevante o suficiente para você ter um site responsivo ou em uma versão específica para acesso mobile. Mas a mais recente atualização do Google (Mobilegeddon), lançada no dia 21 de abril de 2015, passa a valorizar muito mais os sites adaptados para o usuário de celulares e tablets, e isso vai refletir diretamente nos resultados de busca.
Portanto, se você “quer ficar em primeiro no Google”, ter um site“mobile-friendly” é essencial.

4 – Seu site não gera Leads

Como já falamos logo no início do post, o grande objetivo do site é gerar novas oportunidades de negócio para o time de vendas. Um site que não tem pontos de contato e não estimula o visitante a virar um Lead não está cumprindo seu principal papel. E você pode estar perdendo vendas por causa disso.
Alguns usos muito simples de Call to Action e pontos de contato no site já melhoram muito os resultados:
Call to action de conteúdo
Essas chamadas são importantes e são as que trazem maior volume de Leads. Para isso basta criar um conteúdo de qualidade e relacionado ao produto/serviço que você vende.
Contato e pedido de orçamento
A forma mais simples e rápida de gerar Leads com seu site é colocando um espaço de ‘fale conosco’. Geralmente esse ponto de contato traz Leads muito bons e bem no fim do processo de compra. O único problema é que o volume costuma ser muito pequeno e pouco previsível.
Tira-dúvidas e pequena consultoria gratuita
Essa é uma forma trabalhosa, mas muito interessante de gerar Leads. Basicamente sua empresa pode oferecer um bate papo gratuito por meia hora com o objetivo de ajudar aquele Lead na sua área de especialização (ex: na Resultados Digitais oferecemos uma avaliação de marketing digital). Além de precisar de alguém para fazer esse bate papo, é muito comum que Leads sem potencial de compra também peçam essa ajuda. A vantagem é que ao fazer isso, você tem a oportunidade de conhecer bem melhor, descobrir exatamente onde é a ‘dor’ dele e fazer uma venda bem mais assertiva.
É possível – e recomendado – que se use todos esses pontos de contato no site. Só é importante colocar cada um deles no local certo, para garantir uma maior conversão em cada um desses Call to Action.

 5 – Seu site tem alto ‘Bounce rate’

O Bounce Rate (ou taxa de rejeição) indica a porcentagem de visitantes que acessaram uma única página do site de sua empresa e em seguida saíram, sem continuar a navegação em uma próxima página. Esse número é muito importante, pois demonstra o interesse dos visitantes no conteúdo do seu site. A partir dele é possível saber onde priorizar as otimizações de conversão.
Além disso, o bounce rate tem uma relação muito grande com SEO. O Google prioriza cada vez mais sites que proporcionam uma boa experiência ao usuário. E isso é exatamente o que o bounce rate diz. O site com uma baixa taxa de rejeição significa que está proporcionando uma experiência melhor ao usuário pois eles acabam navegando mais.
Para saber mais sobre Bounce Rate, veja o post O que é Taxa de Rejeição (Bounce Rate) e por que isso é importante.

6 – Seu site é lento

Outro fator importante que também afeta a experiência do usuário e o SEO é a velocidade do site. Desde 2009 o Google prioriza sites que entregam essa melhor experiência de uso aos usuários.
Geralmente alguns milisegundos de diferença já proporcionam um resultado muito significativo na conversão do site. Esse post reúne vários desses experimentos feitos pelo Google, Yahoo, Amazon e mostram o impacto que a velocidade dos sites tem na conversão final.
São vários os motivos que podem deixar seu site lento, mas os principais são: sites muito antigos e pouco otimizados, uso desnecessário de grandes imagens e hospedagem inadequada (geralmente as gratuitas ou as mais baratas).
Para analisar a velocidade do seu site e identificar os principais pontos de melhoria, você pode acessar o próprio serviço do Google,PageSpeed Insights.
page-speed-02

7 – Seu site não tem Arquitetura de Informação adequada

Arquitetura de Informação (A.I.) é a organização e estrutura do conteúdo de maneira que o usuário consiga navegar no site de forma intuitiva e direcionada. É umas das bases fundamentais para um site de sucesso.
Além de organizar o site, uma boa arquitetura de informação permite uma leitura do melhor do Google contando pontos para o ranqueamento, possibilitando um bom posicionamento no resultado nas páginas de pesquisa do buscador.
Nós aqui na Resultados Digitais fazemos um bom uso da A.I.  Em nosso blog estruturamos por assuntos principais e secundários facilitando tanto a busca do usuário por algum assunto específico quanto a visualização do Google.

8 – Seu site pode oferecer algum perigo ao usuário

O último sinal – e o que coloca mais medo no usuário – é se o site está infectado com algum malware, um código malicioso que acaba causando algum dano ou roubando informações dos usuários. Geralmente esse código é inserido através de alguma vulnerabilidade no site.
Além de extremamente prejudicial ao usuário, quando detectado pelo Google, o usuário é notificado nos resultados de busca. Além de proporcionar uma queda em tráfego/visitas, ainda prejudica muito a reputação da sua empresa.

fonte http://resultadosdigitais.com.br/blog/8-sinais-que-seu-site-esta-doente/