sexta-feira, 22 de maio de 2015

6 Sinais de que o marketing da sua instituição de ensino está errado


Creative Education Elements. Creative flat vector illustration with various learning and study symbols.
Marketing e vendas ainda não são ciências exatas. No marketing digital conseguimos diminuir a incerteza, apostar em números e métricas para nos indicarem o melhor caminho de trabalho e criar planejamentos consistentes com objetivos.
Testar, descobrir o que funciona, investir mais onde traz resultado e cortar investimento onde não traz. Ainda assim, não existe fórmula mágica nem estratégia infalível. O que funciona para uma universidade pode não dar certo para um concorrente com características muito parecidas sem nenhum motivo aparente. A estratégia bem sucedida para encher a sala de um curso pode ser um grande desperdício para outro curso da mesma empresa.
Sem contar com receitas para ter sucesso com marketing digital, instituições de ensino podem prestar atenção em alguns sinais indicativos de problema para depois aprofundar. Ao perceber estes sinais na sua empresa acenda uma luz amarela. É provável que exista uma oportunidade de melhoria. Com a luz amarela acesa, procure ir mais a fundo para entender se esta oportunidade é a melhor opção para trabalhar agora. Neste post vamos mostrar 6 Sinais de que o marketing da sua instituição de ensino está errado.

1. Desconhecimento de quanto está sendo investido na estrutura de aquisição de alunos

Quanto foi investido em marketing e o quanto vai ser investido em marketing são perguntas para as quais os decisores de uma instituição de ensino precisam ter uma resposta, mas nem sempre têm.
Entender qual porcentagem do orçamento está indo para o digital e quanto é destinado para o off line é um avanço interessante. Escolas costumam despejar quase tudo em outdoors e flyers, enquanto instituições exclusivas de EAD focam mais em digital. Novamente, não existe fórmula infalível, o importante é saber quanto está indo para cada lugar.
Não entender o quanto está sendo investido faz com que seja muito difícil, senão impossível, priorizar as próximas ações. Além disso, impossibilita avaliar a saúde no processo de aquisição de alunos. Descobrir se  da forma como vem sendo feito, é rentável trazer um novo aluno dadas as taxas de abandono e término do curso, é fundamental para a estratégia da instituição de ensino.

2. Spam

Nem todas as instituições conseguem dividir em alto nível de segmentação todos os contatos das suas listas, mas você precisa se preocupar em fazer o mínimo. Por exemplo, um aluno formado no curso de administração de uma grande universidade, trabalhe no marketing de uma empresa de tecnologia, bem empregado e feliz com seu trabalho, que goste muito de aprender assuntos relacionados a programação e desenvolvimento de software. O que justifica ele receber um email de uma instituição na qual ele fez um curso rápido de algo como PHP, ou Java (linguagens de programação) um ano atrás oferecendo vagas em um curso técnico de soldagem naval?
Isto acontece com muita frequência, basta consultar sua inbox. Ainda mais importante, qual é a relevância deste email? Entendemos que nem todas as instituições conseguem separar bem o interesse e o momento de compra do público de alunos, mas segmentar o mínimo para não ser ignorada no futuro é importante.

3. Sentimento de retrabalho em todos os vestibulares

Você fez um ótimo trabalho no vestibular de verão. Comprou mídia, usou conteúdo, casou bem as estratégias off line, captou alunos, trouxe inscritos e contatos. Seis meses depois você percebe que o processo está se repetindo sem evolução em relação ao semestre passado. Os alunos inscritos e não matriculados foram perdidos, a lista que temos em mãos não mostra qual é a área de interesse de cada aluno e não sabemos qual canal funciona melhor. Repare se o marketing está aproveitando os Leads gerados nos vestibulares anteriores, se o aprendizado em relação a performance das campanhas por campus, curso e turma é relevante e se o crescimento é constante em todas as frentes.

4. Marketing e comercial juntos

Quem envia o email é o mesmo profissional que vende. Se isto acontecer, cada vendedor vai priorizar o seu segmento de curso, ou usar apenas a sua lista de contatos. O marketing até pode ser feito por alguém envolvido no comercial, em casos que a estrutura não comporte pessoas diferentes, mas os papéis precisam ser bem claros.

5. Relatórios incompletos das agências

É comum instituições de ensino contratarem agências de marketing. Aqui na Resultados Digitais temos toda uma área de parceiros dedicada a estas agências e nós buscamos desenvolvê-las com atenção, porque são um ótimo caminho para empresas acelerarem seu crescimento com marketing digital.
Mas se você recebe um relatório da agência ao final do mês e termina com mais dúvidas do que respostas é provável que eles estejam mensurando indicadores errados, ou não saibam indicar como foram gerados estes números ou o resultado esteja aquém do potencial dado o porte da instituição e o investimento feito . Um bom exemplo são relatórios de compra de mídia mostrando taxa de cliques e quantidade de cliques nos anúncios ao invés de mostrar taxa de conversão e quantidade de novos Leads.

6. Implantar um CRM sem critérios de qualificação de Leads para vendas

Implantar um CRM sem a clareza do que é um Lead Qualificado e sem um processo para enviar Leads para o CRM é como comprar um martelo sem cabo. Ele pode gerar alguns pregos pregados mas vai ser muito mais trabalhoso do que se você usar um cabo junto com o martelo. Isto porque a tendência é encher o CRM de prospects sem ter certeza se estas são as pessoas que você precisa e tem mais chance de vender. Definir critérios específicos de perfil e nível de interesse dos Leads que devem ser abordados pela área comercial aumenta a performance do time comercial porque permite ao vendedor passar mais tempo conversando com menos Leads, e consequentemente fazendo um processo que traga mais alunos inscritos para o vestibular e para a matrícula. Por exemplo: cidade de procedência, bairro, escola do ensino médio, instituição de ensino atual para vendas de pós graduação e campanhas com ênfase em transferência são bons critérios de perfil. Quantidade de visitas a uma página, número de vezes que o aluno abriu um email ou downloads específicos de currículo de professores indicam o nível de interesse.
Conclusão
Sabendo que uma Instituição de Ensino não pode contar exclusivamente com métricas para tomar decisões, seja porque não dispõe dos números seja porque não consegue inferir com precisão a partir deles. E por outro lado não querendo ficar no achismo e esperar um resultado ruim de vestibular antes de agir para melhorar o marketing digital, sugerimos contar com estas dicas como norte, como áreas onde vale a pena prestar alguma atenção e se perceber um indício de que não está muito bem aprofundar e definir planos de ação e estratégias para melhoria.

fonte http://resultadosdigitais.com.br/blog/6-sinais-marketing-instituicao-de-ensino-errado/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+ResultadosDigitais+%28Resultados+Digitais%29

terça-feira, 5 de maio de 2015

8 sinais que seu site está doente

internet bully
Está bem claro para a maioria das empresas a importância de ter um site hoje em dia. Ele tem um papel claro de criar autoridade e gerar oportunidades de negócio. E por causa dessa importância, a maioria das empresas deu o próximo passo e investiu para construir seu site.
O grande problema é que a maioria realmente parou por aí. Por não cuidar de coisas básicas, o site fica “doente” e passa a não gerar mais resultados.
Identificar e tratar esses sintomas pode trazer benefícios diretos e de curto prazo. Para ajudar nesse processo, separei os 8 principais sintomas que indicam que seu site está doente e que você está perdendo oportunidades.

1 – Seu site não contém conteúdo

A frase mais repetida nos últimos tempos nos blogs de marketing digital é: “o conteúdo é rei”. E todos eles estão certos. Atualmente, conteúdo útil e relevante é o elemento mais importante de todo site.
Além de ajudar a criar sua autoridade no mercado, um bom conteúdo é fundamental para se posicionar melhor nos resultados de busca orgânica. Desde 2012 o Google vem trabalhando em atualizações (Penguin e Hummingbird) para deixar o conteúdo cada vez mais importante.
Para completar, ter conteúdo no site acaba resolvendo um outro problema comum em sites, que é a falta de atualização. Ter um site constantemente atualizado também é muito bem visto pelo Google.
Para ajudar você com essa parte, veja o nosso material Marketing de Conteúdo para Resultados

2 – Seu site não tem Google Analytics

Uma das maiores vantagens do marketing digital é a possibilidade de medir e analisar tudo o que está acontecendo. A partir dessas análises é possível identificar grandes oportunidades de crescimento, de onde estão vindo seus visitantes, medir o que está funcionando, o que não está e, com isso, ajudar a planejar os próximos passos.
O Google Analytics é a ferramenta de webanalytics mais comum. Além de ser o mais usado, simples de instalar e gratuito, ele também integra com uma série de outras ferramentas de análise, que podem deixar a análise bem mais rica.
Com ele é possível saber coisas simples como a estatística de onde estão os visitantes do seu site e qual sistema operacional eles usam, até coisas mais complexas como analisar performance de campanhas mais específicas, fazer testes A/B em páginas e otimizá-las para conversão.
Se você não souber se tem o Google Analytics instalado no seu site, veja as instruções nesse site:
Para saber como inserir o Google Analytics no seu site, veja este tutorial:
google-analytics-01

3 – Seu site não é preparado para uso em celulares e tablets

Esse tópico ganhou uma importância ainda maior nas últimas semanas e vai ser diferencial daqui para frente.
Todos temos visto nos últimos anos o aumento exponencial do uso de dispositivos móveis para acesso a internet. Um site amigável a estes dispositivos proporciona uma experiência de uso muito melhor.
Isso por si só já deveria ser relevante o suficiente para você ter um site responsivo ou em uma versão específica para acesso mobile. Mas a mais recente atualização do Google (Mobilegeddon), lançada no dia 21 de abril de 2015, passa a valorizar muito mais os sites adaptados para o usuário de celulares e tablets, e isso vai refletir diretamente nos resultados de busca.
Portanto, se você “quer ficar em primeiro no Google”, ter um site“mobile-friendly” é essencial.

4 – Seu site não gera Leads

Como já falamos logo no início do post, o grande objetivo do site é gerar novas oportunidades de negócio para o time de vendas. Um site que não tem pontos de contato e não estimula o visitante a virar um Lead não está cumprindo seu principal papel. E você pode estar perdendo vendas por causa disso.
Alguns usos muito simples de Call to Action e pontos de contato no site já melhoram muito os resultados:
Call to action de conteúdo
Essas chamadas são importantes e são as que trazem maior volume de Leads. Para isso basta criar um conteúdo de qualidade e relacionado ao produto/serviço que você vende.
Contato e pedido de orçamento
A forma mais simples e rápida de gerar Leads com seu site é colocando um espaço de ‘fale conosco’. Geralmente esse ponto de contato traz Leads muito bons e bem no fim do processo de compra. O único problema é que o volume costuma ser muito pequeno e pouco previsível.
Tira-dúvidas e pequena consultoria gratuita
Essa é uma forma trabalhosa, mas muito interessante de gerar Leads. Basicamente sua empresa pode oferecer um bate papo gratuito por meia hora com o objetivo de ajudar aquele Lead na sua área de especialização (ex: na Resultados Digitais oferecemos uma avaliação de marketing digital). Além de precisar de alguém para fazer esse bate papo, é muito comum que Leads sem potencial de compra também peçam essa ajuda. A vantagem é que ao fazer isso, você tem a oportunidade de conhecer bem melhor, descobrir exatamente onde é a ‘dor’ dele e fazer uma venda bem mais assertiva.
É possível – e recomendado – que se use todos esses pontos de contato no site. Só é importante colocar cada um deles no local certo, para garantir uma maior conversão em cada um desses Call to Action.

 5 – Seu site tem alto ‘Bounce rate’

O Bounce Rate (ou taxa de rejeição) indica a porcentagem de visitantes que acessaram uma única página do site de sua empresa e em seguida saíram, sem continuar a navegação em uma próxima página. Esse número é muito importante, pois demonstra o interesse dos visitantes no conteúdo do seu site. A partir dele é possível saber onde priorizar as otimizações de conversão.
Além disso, o bounce rate tem uma relação muito grande com SEO. O Google prioriza cada vez mais sites que proporcionam uma boa experiência ao usuário. E isso é exatamente o que o bounce rate diz. O site com uma baixa taxa de rejeição significa que está proporcionando uma experiência melhor ao usuário pois eles acabam navegando mais.
Para saber mais sobre Bounce Rate, veja o post O que é Taxa de Rejeição (Bounce Rate) e por que isso é importante.

6 – Seu site é lento

Outro fator importante que também afeta a experiência do usuário e o SEO é a velocidade do site. Desde 2009 o Google prioriza sites que entregam essa melhor experiência de uso aos usuários.
Geralmente alguns milisegundos de diferença já proporcionam um resultado muito significativo na conversão do site. Esse post reúne vários desses experimentos feitos pelo Google, Yahoo, Amazon e mostram o impacto que a velocidade dos sites tem na conversão final.
São vários os motivos que podem deixar seu site lento, mas os principais são: sites muito antigos e pouco otimizados, uso desnecessário de grandes imagens e hospedagem inadequada (geralmente as gratuitas ou as mais baratas).
Para analisar a velocidade do seu site e identificar os principais pontos de melhoria, você pode acessar o próprio serviço do Google,PageSpeed Insights.
page-speed-02

7 – Seu site não tem Arquitetura de Informação adequada

Arquitetura de Informação (A.I.) é a organização e estrutura do conteúdo de maneira que o usuário consiga navegar no site de forma intuitiva e direcionada. É umas das bases fundamentais para um site de sucesso.
Além de organizar o site, uma boa arquitetura de informação permite uma leitura do melhor do Google contando pontos para o ranqueamento, possibilitando um bom posicionamento no resultado nas páginas de pesquisa do buscador.
Nós aqui na Resultados Digitais fazemos um bom uso da A.I.  Em nosso blog estruturamos por assuntos principais e secundários facilitando tanto a busca do usuário por algum assunto específico quanto a visualização do Google.

8 – Seu site pode oferecer algum perigo ao usuário

O último sinal – e o que coloca mais medo no usuário – é se o site está infectado com algum malware, um código malicioso que acaba causando algum dano ou roubando informações dos usuários. Geralmente esse código é inserido através de alguma vulnerabilidade no site.
Além de extremamente prejudicial ao usuário, quando detectado pelo Google, o usuário é notificado nos resultados de busca. Além de proporcionar uma queda em tráfego/visitas, ainda prejudica muito a reputação da sua empresa.

fonte http://resultadosdigitais.com.br/blog/8-sinais-que-seu-site-esta-doente/